quinta-feira, 8 de outubro de 2009

SERÁ QUE SEU AMOR É FALSO OU VERDADEIRO?




Amiga, A M E I esta matéria da revista NOVA.
E resolvi compartilhar com você.
Leia com muita atenção, com certeza ela irá tirar muitas dúvidas  a repeito do "E viveram felizes para sempre" ou "Este é o amor da minha vida", assim, evitando decepções e frustrações futuras.
Pois o amor é lindo, mas mesmo quando amamos não podemos tirar os pés do chão e ficarmos nas nuvens achando que o amor é um conto de fadas.
Afinal já estamos bem crecidinhas para isto. Né?
É muito bom amar e ser amada, compartilhar momentos com o nosso amor. Mas também é ótimo amar e se amar sem se perder nas ilusões falso amor. Com certeza depois de ler esta matéria você saberá identificar o verdadeiro amor.
Bjs
Saúde, paz, amor e muito prazer para você.

Agora vamos a matéria.

Você já deve ter ouvido uma história popular que fala de uma moça que desejava intensamente viver uma paixão e que, por isso, deixou este bilhete num local fácil de ser descoberto: “a quem encontrar: eu te amo”. Será que este é o caminho do amor verdadeiro?



Trilha errada, sinto dizer isso a você. São iniciativas excitantes, criativas, realmente irresistíveis, mas baseadas em ilusões. Aliás, muito parecidas com o que acontece bem debaixo do seu nariz, só que de maneira sutil. Há quem jure, por exemplo, amor eterno a alguém que nunca viu ao vivo, apenas pela internet. Ou fique loucamente apaixonada por um gato que conheceu na rave do último fim de semana e mal recebeu dele duas palavras. Na verdade, para quem anseia desesperadamente pelo amor, tanto faz o homem que encontra o bilhete — o primeiro da fila vira o seu Romeu. E esse é um grande erro. “Quantas vezes ouvimos de uma amiga a descrição do novo namorado como lindo, simpático e inteligente, e ao sermos apresentadas levamos o maior choque?”, pondera a escritora e psicanalista Regina Navarro Lins, autora de A Cama na Varanda (Best Seller). É mesmo essa grande vontade de ter alguém do lado que muitas vezes conduz ao engano.


Talvez você tenha entrado em algumas roubadas, por também desejar um amor para chamar de seu, e agora quer ter certeza de que encontrará o homem certo. O primeiro passo é entender que paixão e amor romântico são sentimentos distintos do verdadeiro, embora freqüentemente confundidos. A principal característica do primeiro é a urgência; de tão poderosa, pode fazê-la ignorar as obrigações cotidianas, optar por escolhas radicais e muitas vezes penosas. Quem nunca ouviu falar em uma amiga que, de tão apaixonada, faltou ao trabalho, largou o emprego ou até abandonou a família só para ficar ao lado de um suposto príncipe encantado? Aliás, vários estudos já mostraram que esse comportamento é desencadeado por uma reação química no cérebro. E, quanto mais complicada for a história, mais intensa fica a paixão, pois certa dificuldade a torna parecida com o que a gente vê no cinema e sonha acordada.


Já o amor romântico, mesmo sendo poético, não é construído com alguém de carne e osso, e sim com base na imagem que idealiza para ele. Provoca em você a ilusão de um amor verdadeiro porque traz belas roupagens e repete imagens que absorveu desde criança, talvez até assistindo às novelas, lendo um livro bonito. Não por acaso, se diz por aí que ele acaba junto com a lua-de-mel. E, por desejar tanto vivê-lo, às vezes você não enxerga o óbvio: que o outro não é bem o parceiro ideal ou tem outros objetivos muito diferentes dos seus. Por exemplo: já reparou quantos casais famosos se separam de repente, mesmo depois de aparecerem nas fotos como dois pombinhos? Na certa, eles também acreditavam se tratar de amor. Só que, em determinado momento, o romance idealizado deu lugar à vida real.


O verdadeiro sentimento, ao contrário, não sufoca a individualidade. Reconhece que as pessoas e as emoções mudam com o tempo e se acomoda à nova realidade. Sobrevive aos obstáculos do cotidiano e às fantasias frustradas. Também consegue manter intocada a intimidade, mesmo quando o desejo e o tesão arrefecem. E não é tão complicado assim você descobrir se ele é para valer ou pirateado. O falso sentimento é aquele que oculta, atrás de si, outras razões para se manter. "Para tirar a limpo, vale se questionar sobre o que realmente a conduziu até ele", sugere a psicóloga Olga Inês Tessari. "No meu consultório, quando atendo mulheres em conflito no relacionamento, pergunto o que as levou a se unirem ao parceiro. As respostas são as mais diversas: porque estava ficando velha, para evitar as críticas familiares, vontade de fugir da convivência com a família, não ser a única solteira da turma, ganhar segurança financeira, ter uma companhia", conta. "Algumas também respondem que não queriam jogar fora anos de namoro ou que tiveram um grande trabalho para agarrar o namorado e não podiam abrir mão dessa conquista. Outras, ainda, alegam gostar da segurança de uma relação fixa", acrescenta. Infelizmente, nenhum dos motivos acima é bom o suficiente para ser chamado de amor verdadeiro, concorda?


Como forma de abrir os olhos, no livro False Love and Other Romantic Illusions (Falso amor e outras ilusões românticas), o escritor Stan J. Katz pergunta: quer ficar excitada todas as vezes que estiver com ele? Viver em constante romance? Raramente brigar? Não precisar de mais ninguém além dele? Se é isso que procura, busca uma devoção impossível, segundo ele, e deverá colecionar uma série de histórias insatisfatórias, que vão preencher suas expectativas por um breve momento. Pois o verdadeiro amor se apóia muito mais em objetivos e interesses comuns do que na paixão e no coração sempre palpitante. Não significa que essa emoção forte e gostosa fique ausente, apenas que vai e vem, como as marés.


A essa altura da nossa conversa, você consegue descobrir quais ilusões governam seu coração? Se está com alguém só porque o sexo é mais intenso do que com outros namorados, ou porque se divertem juntos, precisa tomar cuidado. Aceitar a individualidade do parceiro é tão importante quanto se adorarem como amantes. Ouvir e responder com franqueza, mais essencial que se divertirem. Isso exige maturidade e disposição para se dedicar a alguém de carne e osso ou mandar embora quem não serve.


Antes de se declarar ao primeiro homem interessante que cruzar o seu caminho, faça a ele perguntas e exija respostas. Use uma lista de prioridades bem realista para avaliá-lo em vez de se guiar pelas aparências. Lembra quando os ex-BBB Max e Francice começaram a namorar? Parecia que tudo daria certo, não é mesmo? Mas, pouco tempo depois, eles assumiram que não nutriam os mesmos objetivos. Mas alto lá: não vale ser excessivamente exigente. Afinal, todo mundo tem seus defeitos, inclusive você. É preciso lembrar, também, que toda relação engloba sentimentos positivos e negativos. E é necessário tempo para que ela se estabeleça com força, respeito e segurança.


Para quem imagina que vai perder alguma coisa ao desistir do enlevo puramente romântico, vale lembrar as palavras de Bonnie Kreps, cineasta e escritora canadense que escreve sobre o assunto. Ela diz que deixar o hábito de "apaixonar-se loucamente" para entrar num tipo de amor sem projeções e idealizações também tem sua própria excitação. "É a mesma sensação de utilizar músculos que sempre tivemos mas nunca usamos por causa de nosso modo de vida. Entretanto, ao começar a movimentá-los, podemos fazer com nosso corpo coisas que antes nunca conseguimos."


Agora que você já sabe a diferença entre o falso e o verdadeiro amor, tem o arco e a flecha nas mãos para fazer melhores escolhas. Os especialistas aconselham levar em consideração estes importantes aspectos:


Livrar-se de mitos que só atrapalham


Você é influenciada pela definição que seus familiares, professores... tinham sobre o amor. O exemplo que teve em casa também conta. Afinal, a forma como seus pais trocavam afeto foi seu primeiro modelo desse sentimento. Com essa análise do passado, alguns dos motivos pelo seu insucesso em romances anteriores poderão vir à tona. Já pensou que pode estar presa a mitos que a acompanham desde a infância (como o de que a mulher precisa se casar antes dos 30 anos)? Não é fácil se livrar deles, mas persista... se não quiser pular de um caso enganoso para outro.


Construir uma visão realista


Significa trocar a imagem do príncipe encantado por outra, mais madura. Para isso, é preciso cair a ficha de que o amor verdadeiro não acontece — você faz acontecer. É diferente de paixão à primeira vista, diferente de ter filhos.


Checar se está pronta


Talvez diga da boca para fora que está disposta a abrir mão da sua independência, mas acha uma ofensa ter de dar satisfação a um homem. Ou prioriza a carreira no momento, então não dispõe de tempo nem energia para investir numa relação a dois.


Saber o que quer de um homem


O frio na barriga que você sente pelo gato de bíceps esculpidos... não sustenta uma relação duradoura. Seu eleito deve oferecer qualidades capazes de mantê-los juntos quando a atração inicial acabar. Personalidade compatível com a sua, honestidade e inteligência emocional: eis um bom começo.


Ser autêntica


Forçar-se a ser mais extrovertida ou fantasiar uma vida glamourosa só para impressionar o paquera? Uma hora a máscara cai. Dá muito mais certo ser você mesma, mostrando que, antes de tudo, se gosta.


Distinguir sexo de amor


É comum confundir os dois. Ambos são deliciosos, mas um pode acontecer sem que o outro exista. O sexo casual está aí para provar.


Não se guiar por opiniões alheias


Hoje, em que o ter e o parecer importam mais que o ser, é crucial não ir pela cabeça dos outros na escolha do seu amor. É a sua vida.


Pôr na balança prós e contras


O pretendente pode ser menos ambicioso do que você gostaria. Mas tem tantas outras qualidades que não essa. Já que perfeição não existe, avalie se você e ele têm mais razões para se amarem do que o contrário.


Fonte: Revista NOVA
 
 
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terça-feira, 6 de outubro de 2009

PESQUISAR PREÇOS TAMBÉM É SEDUTOR



Ontem, minha dermatologista, Dr. Sandra Lyon me receitou um comprimido que serve para que a pele fique linda e reluzente e também para infecções mais graves. O meu, é o segundo caso e também com a vantagem que vou ficar com uma pele de bebê.



Mas, a questão é a seguinte; quando fui comprar o medicamento (isotretinoína) na primeira farmácia me disseram que ele estava em promoção. Que estava custando R$99,90 a caixa com 30 cápsulas, como preciso de 90 cápsulas ao mês daria um total de R$ 299,70.


Na segunda farmácia me deram um valor total de R$ 455,40 sendo o mesmo medicamento.


Na terceira o valor total foi R$ 245,70.


Na quarta farmácia R$ 236,70


E até que enfim, encontrei o mesmo medicamento com a mesma quantidade em outra farmácia por R$ 144,50.


Com certeza foi lá que comprei e continuarei comprando por seis meses, que é o tempo de tratamento.


Olhe só a diferença de preço do que comprei em relação ao da farmácia de maior valor, R$ 310,90. Esta diferença da para eu manter por mais dois meses o tratamento.


Por isto amiga nos mulheres temos que ficar espertas e pesquisar mesmo até na hora de cuidar da beleza e da saúde.


Lembre-se “homens gostam de mulheres inteligentes, bem humoradas, que valorizam seu trabalho e seu dinheiro, autoconfiantes e sensuais”. Não basta apenas cuidar do corpo, dos gestos sedutores. É preciso um conjunto. Assim como nós queremos um homem com algumas características que nos agrade eles também querem o mesmo.


Aquela mulher “bibelô” que vive só em shopping gastando sem se preocupar com valor. Que passa o seu dia só se cuidado e gastando, gastando e se cuidando, que seu assunto predileto é comprar. Já não fazem mais a cabeça dos homens como antigamente. Os homens de agora querem uma mulher sensual sim, mas, também companheira em todos os momentos, que o estimule e que também esteja junto em seu crescimento financeiro.






Muita sorte para você






Beijos






Saúde, paz, amor e muito prazer para você

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

HOUVE UM TEMPO




Hoje recebi por email este texto da Danuza Leão de uma amiga.
A D O R E I!!!!!!!!
E resolvi compartilhar com você.

Bjs

Saúde, paz, amor e muito prazer para você.

Houve um Tempo



Danuza Leão






Houve um tempo em que se namorava muito e se pensava que se sofria muito - por amor, claro. As paixões se acendiam, embaladas pelas músicas do momento, que faziam parte integrante de nossas vidas. Quando, numa reunião - havia muitas reuniões nessa época -, os olhares se cruzavam, enquanto se ouvia "se você quer ser minha namorada, ai que linda namorada você poderia ser", o coração se derretia e era hora de ir ao banheiro com uma amiga, só para contar. Uma bebidinha daqui, muitos sorrisinhos dali, e, na décima vez que o disco tocava e chegava no trecho "mas se em vez de minha namorada você quer ser minha amada, minha amada, mais amada pra valer", e ele olhava de longe, desta vez sério, o coração só faltava sair pela boca.






Muitos anos e muitos amores depois, foi a vez de Roberto Carlos participar de todos os romances: "Você foi o maior dos meus casos, de todos os abraços, o que eu nunca esqueci"- ah, uma boa dor-de-cotovelo ouvindo Roberto. Quem nunca passou por isso não sabe o que é viver... Num início de caso - em altíssima voltagem! - entrava Chico com "quero ficar no teu corpo como tatuagem" - e quem não queria? E, no fim do caso, dava para aguentar"as marcas de amor dos nossos lençóis"? Se ouvia muita música e, à noite, se ia sempre ao mesmo bar, onde um pianista tocava o que se tinha ouvido a tarde inteira; como todos se conheciam e sabiam das vidas uns dos outros, o pianista - Vinhas, quase sempre - atacava a "nossa" música... aquela!






A noite prosseguia com os olhos grudados na porta, para ver se ele entrava. Se entrasse sozinho, era hora de ir ao toalete, não para retocar a maquiagem, mas para respirar fundo e jurar, mas jurar de pés juntos que não ia nem olhar para o lado dele. A madrugada se encarregava de mudar os planos. Depois, veio "Deixa em paz meu coração, que ele é um pote até aqui de mágoa". As músicas diziam tudo o que não se tinha coragem de dizer, e era como se falassem por nós. Que mulher não cantou baixinho, depois que ele foi embora,"quando você me deixou, meu bem, me disse pra ser feliz e passar bem", e não fantasiou que quando ele ouvisse "e tantas águas rolaram, tantos homens me amaram, bem mais e melhor que você" ia imediatamente pensar nela, quem sabe sofreria, quem sabe teria uma crise de ciúmes e pegaria o telefone de madrugada?






Quem sabe... quem sabe? E quando ela se "enrolou" toda com a chegada de um namorado que não esperava e ficou repetindo o disco, no trecho que dizia "se na bagunça do teu coração", para ver se ele entendia que o coração, às vezes, vira mesmo uma verdadeira bagunça, como o dela, naquele momento? Ah, Chico, ah, Roberto; vocês algum dia souberam que tinham sido tão importantes na nossa vida? Pois fiquem sabendo: foram. Nesse tempo as moças não levavam os namorados para dormir em casa, ou porque tinham pais ou porque tinham filhos; para isso havia os motéis. E do primeiro a gente nunca esquece... A cama redonda com cabeceira de curvin, a piscina - uma banheira de 2 X 2 -, o som embutido na cabeceira e, sobretudo, o clima, um clima de pecado que as moças da zona sul adoravam.






Quando Roberto cantava "Amanhã de manhã vou pedir um café pra nós dois, te fazer um carinho e depois te envolver nos meus braços" e ele deixava "o café esfriando na mesa, esquecemos de tudo" e vinha o "pensando bem, amanhã eu não vou trabalhar, e além do mais, temos tantas razões pra ficar", não era preciso dizer nada: era a hora do telefonema para a empregada às 6 da manhã para que ela desmanchasse a cama e dissesse que você saiu cedo para buscar uma amiga no aeroporto, lembra? Grandes tempos. Hoje a gente olha para trás e pensa: mas essas paixões existiram mesmo? Sem Chico e sem Roberto teriam havido tantas, tão intensas e tão arrebatadoras? Delas a gente até esqueceu, mas não do que se sentia ao ouvir "mas eu estou aqui vivendo este momento lindo".


E dá para viver momentos lindos hoje, ouvindo os Racionais MC?


Pensando bem, o grande combustível de nossos corações foram as canções de Chico e Roberto. E, olhando para trás, é bem possível que a certeza de que "se chorei ou se sofri, o importante é que emoções eu vivi" não existiria sem a música de Roberto.


Foi bom demais ter vivido esse tempo.


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