sábado, 30 de julho de 2011

ORGASMO? Descubra-o, intensifique-o. Dia 31 de julho DIA DO ORGASMO


O Dia Mundial do Orgasmo foi informalmente criado na Inglaterra no dia 31/07 por redes de sex shops. Estas realizaram pesquisas que revelaram que 80% das mulheres inglesas não atingem o clímax em suas relações. Em termos de insatisfação sexual, os brasileiros não ficam longe. Estudo detectou que 60% das brasileiras têm problemas. Cerca de 12 milhões de homens sofreriam de alguma disfunção sexual.
Por este motivo resolvi posta um conto para maior conscientização de você mulher do quanto é importante para nosso bem estar termos orgasmos e como nós podemos resolver isto.
Um ótimo dia do orgasmo para você.

Este conto foi inspirado e histórias que ouso de minhas clientes o nome e fictício.

Rita é uma mulher curiosa. Esta sempre a procura de informações e conhecimento, tem sede de aprender e não se contenta com meias explicações. Sempre se depara com novos “porquês”.
Sua vida sentimental não está lá grandes coisas. Sente que algo precisa ser mudado, mas, o que? Nem o sexo que antes era uma coisa extraordinária em seu relacionamento já não anda bem das pernas.
Então, Rita com sua sede de aprendizado e não contente com os atuais acontecimentos anda pesquisando sobre o prazer feminino.
Ao longo desta busca Rita descobriu que muitas mulheres, em média 60 a 70% das mulheres brasileiras nunca tiveram um orgasmo na vida.
Após ter conhecimento destas informações Rita começou a se perguntar:
Será que já tive um? Ou só foi tesão que confundi com orgasmo?
Ela foi analisando ponto por ponto, sintoma por sintoma, manifestação por manifestação  de um orgasmo que havia aprendido em sua busca.
·  Mamilos endurecidos? _ Sim
·  Vagina e o útero contraídos? _ Não senti.
·  A vagina mais lubrificada? _ Também não.
·  ...então, a vagina vai se contraindo, contraindo... _ Isto também não me lembro.
·  ...aí vem o orgasmo. Ele não dura mais que alguns segundos, mas é arrebatador e dá para saber que é "ele". _ Já estou quase com certeza
·  ...depois, a vagina relaxa e sofre pequenas contrações involuntárias, seu corpo fica mole, quase que anestesiado. Uma espécie de torpor, como diriam os poetas.
_Agora já não tenho mais dúvidas.
Rita chegou a conclusão que nunca tinha tido este tão falado orgasmo.
Em sua pesquisas ela descobriu que, uma mulher não precisa necessariamente de um outro para ter orgasmo. Pelo contrario, ela descobriu que é essencial que ela se conheça, se masturbe e se dê muito prazer.
Estas informações ficaram borbulhando em sua mente.
Aos poucos, quando estava sozinha, ela começou a se tocar, a estimular seu clitóris enquanto assistia televisão ou ouvia uma música.
E durante estes momentos Rita se sentia muito bem. Até que um dia em um desses momentos Rita sentiu algo diferente e muito especial acontecer. Levantou-se e saiu correndo para conferir em suas anotações. Oh!!! Era o orgasmo.
Que sensação maravilhosa, inexplicável. Na leveza de um pós-orgasmo ela teve a certeza que realmente nunca havia tido um em sua vida.
Mas! Algo ainda a incomodava. Graças a uma frase que ela havia lido em um site de feminino.
“Poucas mulheres tem orgasmo só com penetração, a maioria tem orgasmos clitoriano, por isto é importante que durante a relação sexual a mulher se toque, manipule seu clitóris ou peça para seu parceiro fazer...”
Também leu “você mulher não precisa de um homem para levá-la ao céu, use a penetração dele e o restante faça você mesmo. Tenha ótimos orgasmos e deixe-o pensar que foi o responsável por este momento de prazer.”
_ Um pouco feminista, né! Mas, real.
Como Rita não estava com um relacionamento que ela considerava 100%. Um certo dia seu “namorado” apareceu e sua casa de surpresa.
(Pausa para uma observação)
Havia quase um mês que não transavam.
Continuando!
Ela resolveu colocar em prática estas frase que não saiam de sua mente.
Quando seu “namorado” começou a acariciá-la, ela fechou os olhos e sentia cada toque com intensidade e simultaneamente se tocava com vigor.
Ela deixou neste momento sua imaginação fluir, suas fantasias virem à tona.   
Sentia o latejar de sua vagina, a umidade quente e o cheiro de prazer que saia de sua parte mais intima.
Quando ele a penetrou Rita já estava a anos luz em sua imaginação.
Cenas inusitadas que a enchia de prazer e excitação afloravam em sua mente.
Com movimentos suaves Rita ia sentindo cada momento.
Tocava-se às vezes com intensidade outras com suavidade.
Sentia que a qualquer momento uma explosão de prazer, de plenitude viria à tona.
Neste momento ela friccionava seu clitóris com toda intensidade e deixava sua imaginação fluir sem medos e sem preconceitos. Apenas vivia este momento com mais intenso de seu ser.
Em sua mente cenas nunca antes imaginadas surgiam com um relâmpago.
Via-se com outra mulher a acariciando, com vários homens a penetrando, com homens e mulheres, em casa de swing, entre muitas outras fantasias.
Ela permitiu neste momento que suas fantasias mais veladas até então a envolvesse de tão forma que em cada uma delas um orgasmo acontecia.
E foram, um, dois, três... orgasmos sucessivamente até que Rita volta a sua realidade e se vê em sua cama atônita, extasiada, sentindo-se leve, realizada e feliz. Porque neste exato momento ela descobriu que não precisa mais esperar pelo outro.
Que ninguém é responsável por sua felicidade ou pelo seu prazer a não ser ela mesma.
Rita se despede de seu “namorado”, o vê saindo pela porta de seu quarto, mas, pela primeira vez se sentindo plena e feliz.
Ela se acomoda em sua cama com a certeza de que esta noite foi a primeira de muitas outras e que terá um sono dos Deuses.






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